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A figura de Simão Pedro sempre atraiu a atenção dos que se debruçam sobre os Evangelhos. A sua psicologia nos seduz e nos escapa, e algumas das suas atitudes nos desconcertam. Que terá Cristo pressentido nele ao confiar-lhe o primado entre os Apóstolos? Georges Chevrot enfrenta esse problema buscando traçar do Príncipe dos Apóstolos um retrato de corpo inteiro. A sua rara capacidade de penetração dos espíritos, as suas originais observações a respeito de episódios já muito conhecidos, a sua finura interior e a convincente reconstituição psicológica dos fatos, fornecem-lhe o método para desvendar a personalidade de Simão Pedro. Não segue um critério apriorístico, nem se prende a qualificações sumárias das atitudes. Penetra nelas com delicadeza e prudência, e sobretudo com a perspectiva de quem se dispõe a captar as linhas mestras de uma vida inteira, com as sinuosidades próprias do existir humano. Daí resulta uma apreciação que, ao sabor dos diversos episódios evangélicos cujo protagonista principal é o Apóstolo, tem o poder de sugestão próprio da verdade psicológica e vital.
Paulo de Tarso
Neste perfil biográfico de São Paulo, o melhor que já se escreveu, o Apóstolo das Gentes surge-nos em toda a dimensão da sua alma apaixonada. O longo caminho interior que vai desde a conversão na rota de Damasco até a incansável atividade apostólica entre sírios e judeus, gregos e asiáticos, atenienses, coríntios e romanos; a sua fé pessoal no Senhor ressuscitado; os geniais desdobramentos doutrinais que, sob a ação do Espírito Santo, deixou consignados nas suas Epístolas; as tensões de alma de quem teve de emprestar ao cristianismo nascente as dimensões universais queridas por Deus; os lances aventurosos de sua vida, unidos ao cotidiano de um homem que soube cativar a fundo todos os que se aproximavam dele: tudo isto é narrado com viveza e calor neste estudo clássico. E, além do mundo interior do Apóstolo, desfila diante dos nossos olhos todo o variado e multicolorido mundo do paganismo antigo. Poucas obras há que abram horizontes mais largos.
A figura de Simão Pedro sempre atraiu a atenção dos que se debruçam sobre os Evangelhos. A sua psicologia nos seduz e nos escapa, e algumas das suas atitudes nos desconcertam. Que terá Cristo pressentido nele ao confiar-lhe o primado entre os Apóstolos? Georges Chevrot enfrenta esse problema buscando traçar do Príncipe dos Apóstolos um retrato de corpo inteiro. A sua rara capacidade de penetração dos espíritos, as suas originais observações a respeito de episódios já muito conhecidos, a sua finura interior e a convincente reconstituição psicológica dos fatos, fornecem-lhe o método para desvendar a personalidade de Simão Pedro. Não segue um critério apriorístico, nem se prende a qualificações sumárias das atitudes. Penetra nelas com delicadeza e prudência, e sobretudo com a perspectiva de quem se dispõe a captar as linhas mestras de uma vida inteira, com as sinuosidades próprias do existir humano. Daí resulta uma apreciação que, ao sabor dos diversos episódios evangélicos cujo protagonista principal é o Apóstolo, tem o poder de sugestão próprio da verdade psicológica e vital.
Paulo de Tarso
Neste perfil biográfico de São Paulo, o melhor que já se escreveu, o Apóstolo das Gentes surge-nos em toda a dimensão da sua alma apaixonada. O longo caminho interior que vai desde a conversão na rota de Damasco até a incansável atividade apostólica entre sírios e judeus, gregos e asiáticos, atenienses, coríntios e romanos; a sua fé pessoal no Senhor ressuscitado; os geniais desdobramentos doutrinais que, sob a ação do Espírito Santo, deixou consignados nas suas Epístolas; as tensões de alma de quem teve de emprestar ao cristianismo nascente as dimensões universais queridas por Deus; os lances aventurosos de sua vida, unidos ao cotidiano de um homem que soube cativar a fundo todos os que se aproximavam dele: tudo isto é narrado com viveza e calor neste estudo clássico. E, além do mundo interior do Apóstolo, desfila diante dos nossos olhos todo o variado e multicolorido mundo do paganismo antigo. Poucas obras há que abram horizontes mais largos.